Hoje compartilho com meus seguidores e curiosos, mais um texto sobre a Saúde no Distrito Federal. Confira aqui outras de minhas inquietações. Aguardo seus comentários.
(Foto: Jair Amaral/EM) Todos nós sabemos as razões pelas quais o presidente da Petrobras pediu demissão. Ainda assim, vale registrar que desde julho de 2017, o preço da gasolina e do diesel comercializados nas refinarias, disparou mais de 50%, o que acarretou sérias críticas do sindicato dos petroleiros, razão central da greve dos caminhoneiros. Ele, em combinação com o governo, diante dos desgastes e pressões sofridos, por verem o país parar, a população ficar sem gasolina, energia elétrica, gás de cozinha, sem mantimentos (alimentos, medicamentos e outros insumos estratégicos à vida), anuncia a Medida Provisória 839 (edição extraordinária do Diário Oficial da União, 31/05/2018), que retira recursos das políticas públicas, já contingenciadas pelo próprio governo. Sabe quem pagará a conta dessa atitude demagógica do governo em subsidiar o diesel? O povo que necessita da proteção do Estado, em suas necessidades básicas. Para cumprir o gasto extra de R$ 9,58 bilhões, fruto das qu
Parabenizo ao Departamento de Atenção Básica, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde (DAB/SAS/ MS) pela iniciativa de publicar o livro Memórias da Saúde no Brasil, com artigos e relatos dos pioneiros do Programa Saúde da Família no país. O lançamento do livro ocorreu no dia 13/12, em Brasília, durante a III Reunião Anual da Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde, realizada em parceria com a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO). Aqui você encontra o livro na íntegra para sua leitura.
Marcelo Camargo/Agência Brasil Muitos devem se perguntar porque os ponteiros dos preços, nos postos de gasolina, rodam em alta velocidade, dia após dia. Não é simples a resposta. Os preços galopantes tem interrelação, na conjuntura atual, com a geopolítica do petróleo e a valorização do dólar diante do real, marcadas, perversamente, pelas decisões políticas de preços adotada pela Petrobras, em um governo cujos grupos partidários, deixaram a Estatal cambaleando em praça pública. Assim, os Estados Unidos (EUA) também se apresenta, nesse emaranhado, quando há mais de três meses aumenta a cotação do barril de petróleo em média 23%, retorna suas sanções sobre o Irã, aumenta a tensão no Oriente Médio, envolvendo Israel, Palestina e Síria. Lá vem, misturado a tudo isso, a queda na produção de petróleo da Venezuela. Como se não bastasse, nos últimos meses de 2017, Arábia Saudita e Rússia, chegam junto a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e ordenam o aumento da
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