Hoje compartilho com meus seguidores e curiosos, mais um texto sobre a Saúde no Distrito Federal. Confira aqui outras de minhas inquietações. Aguardo seus comentários.
Agora sim posso compartilhar os detalhes da programação de entrega do Prêmio Sérgio Arouca de Excelência em Atenção à Saúde, promovido pela PAHEF/OPAS nesta segunda-feira, dia 27 de setembro, em Washington, D.C. Pela manhã, o grupo de premiados, eu, Prof. Dr. Carlos Monteiro - Brasil, Profa. Dra. Paulina Taboada - Chile, Liga Peruana de Luta Contra o Câncer - Peru e a mestranda Luisa Z. Moreno - Brasil, fomos recebidos pelo Presidente da PAHEF, Dr. Edward L. Kadunc, e pela Diretora de Programas da PAHEF, Dra. Pilar Torres para conhecermos a programação do dia. Seguimos para a sede da OPAS, onde acontecia a 50 Reunião do Conselho Diretivo da OPAS. Lá, na Biblioteca, foram realizadas as primeiras entrevistas gravadas para divulgação dos prêmios. O almoço comemorativo foi realizado numa antiga residência diplomática, Decor House. À tarde, no Salão principal da OPAS, teve início a cerimônia oficial com a apresentação dos premiados e os pronunciamentos oficiais . À noite, no prédio históri...
Tomo emprestado da teórica política alemã, Hannah Arendt (1906-1975), a expressão banalidade do mal [1] , conceito por ela desenvolvido no conjunto de sua reflexão filosófica e, preocupações acerca das causas e efeitos catastróficos (concretos e simbólicos) dos crimes cometidos na II Guerra Mundial, no regime Totalitarista do Nazismo. Quase duas décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial, Arendt publica Eichmann em Jerusalém, fruto dos registros do julgamento de Adolf Eichmann, onde analisa o mal produzido por sujeitos, grupos sociais, que se diziam a serviço do Estado. Ela afirma que este não é um fenômeno natural, de índole individual, se não de atos brotados nas instituições, por homens consentidos, logo, uma opção política de trivializar o mal. Uma ação rotineira de cumprir ordens, sem pensar o sentido moral daquilo que estavam fazendo. O mal se tornava banal. Aquelas atitudes eram trágicas? Reprováveis? Humanitariamente incorretas? Quem teria discernimento moral para decidi-las...
(Foto: Jair Amaral/EM) Todos nós sabemos as razões pelas quais o presidente da Petrobras pediu demissão. Ainda assim, vale registrar que desde julho de 2017, o preço da gasolina e do diesel comercializados nas refinarias, disparou mais de 50%, o que acarretou sérias críticas do sindicato dos petroleiros, razão central da greve dos caminhoneiros. Ele, em combinação com o governo, diante dos desgastes e pressões sofridos, por verem o país parar, a população ficar sem gasolina, energia elétrica, gás de cozinha, sem mantimentos (alimentos, medicamentos e outros insumos estratégicos à vida), anuncia a Medida Provisória 839 (edição extraordinária do Diário Oficial da União, 31/05/2018), que retira recursos das políticas públicas, já contingenciadas pelo próprio governo. Sabe quem pagará a conta dessa atitude demagógica do governo em subsidiar o diesel? O povo que necessita da proteção do Estado, em suas necessidades básicas. Para cumprir o gasto extra de R$ 9,58 bilhões, fruto da...
Comentários
Postar um comentário