Foto: Rogério Lopes. Falar de novo modelo de atenção à saúde, começando pela privatização do primeiro Hospital criado no Distrito Federal, exige de nós, profissionais da saúde, esclarecer à população, algumas questões não ditas. Primeiro , não é dito que as rígidas normas da administração direta do Estado brasileiro, que circunscrevem as licitações, compra de produtos, contratação de pessoas, entre outros, não podem ser creditadas como problemas de gerenciamento do Sistema Único de Saúde. Se não, de uma ausência de Reforma Administrativa, onde o Estado assume seu dever de proteger, nesse particular, o direito à saúde da população. Para isto, paga-se impostos. Ou seja, o povo delega aos seus governantes a tarefa de administrar seus bens. Ao invés de gerenciar, com competência, criatividade, respeito, e humanização, tomam-se atalhos para defender interesses de diferentes naturezas, sobretudo, com alianças entre partidos, grup
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